morrer na praia
morre o peixe. Canastra que é canastra não morre, dorme de porre; renasce a cada dor, troca de pele. Esquece o que convir, relembra sem existir.
Inventa.
Sobrevive na
selva de
pedra.
Cidade-Grande-Grande-Cidade, nada como um dia após o outro depois de outros tantos como os que já ví.