domingo, 28 de março de 2010

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Olho para o banco de trás e vejo pequenos "eu's mais minha esposa", rindo e chorando sem saber o peso que rir ou chorar teria em suas vidas dentro de uma ou duas décadas.
Para eles me parece tão fácil. Não precisam de bons motivos ou algumas doses.
Agora dormem tranquilos.

Ah...! Que saudade... que saudade de me deitar em minha cama e fechar meus olhos e sentir que a única coisa que me atordoa é a ansiedade pelo próximo dia, ou pelo Natal. Hoje, se me deito para dormir, só rezo para que amanhã passe rápido o bastante para que o começo de mês chegue logo, e todos os Happy Hour's começam a valer à pena, ou que todas aquelas vidas que passam pelo meu carro apenas passem e não deixem marcas.

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